sábado, 16 de julho de 2011

as cores do vazio

A minha cabeça esta semana tem andado a mil à hora, a minha alma já nem sei se permanece mais no meu corpo, não sei porque isto me acontece, não sei porque me levaste a alma sem pedires e me tiraste os pés do chão, mas depressa me os fizeste voltar a meter na terra. Chegaste rápido, mas mais rápido te vi partir, como se fosses um ser que não sabe nada vezes nada, como se fosses um ser que tens medo da vida, porque ela já te pregou sustos valentes e já te perdeste na vida como as gotas da chuva se perdem no meio do oceano. Por mais que diga que és um ser que eu adoro (ou mesmo que não o digas, acho que tu sabes), só quero que percebas o significado que tiveste/tens, na minha vida e na minha alma.

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