segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

find me again

E toca-me no rosto a brisa suave do vento, como se fosse uma leve pena a dizer para onde ir, mas eu ando noutro mundo, num mundo que por vezes nem é meu, perco-me em pensamentos, e palavras que interiorizo na minha mente dura e forte, as minhas mãos geladas e suaves, tentam alcançar o céu, apenas para te poderem tocar, mas nem pedindo às estrelas elas te podem alcançar; sinto-te distante, e o meu coração dispara todas as vezes que tu tentas dizer uma palavra junto a mim. Por vezes coração de pedra, outras vezes coração forte e arrojado, batalhando sempre por o melhor sentimento e pelo mais puro. Oh como por vezes somos tão iguais, como por vezes tentamos agir de maneira diferente e agimos de maneira igual, somos únicos, e temos uma maneira só nossa, pensamos e repensamos e não encontramos defeitos para as nossas vidas atribuladas e os dias por vezes curtos de mais para vivermos como se fossem os últimos. Somos assim, almas perdidas e estranhas, que se encontram ao acaso, não no incerto, mas sim no certo. 

13 comentários:

Anónimo disse...

"Somos assim, almas perdidas e estranhas, que se encontram ao acaso, não no incerto, mas sim no certo." Dá que pensar, mas que lindo!

Aurora disse...

ainda bem <3

Patrícia disse...

Obrigadíssima :)

Anónimo disse...

escreves tão bem, aaiiii

Anónimo disse...

nada de especial, anjo

Katty disse...

Texto lindo ;)
O caminho para nos encontrar-mos é assim mesmo.

Mariana Silva disse...

curti muito teu blog guria

Beatriz disse...

perfect :)

sofia disse...

é mesmo, custa bastante passar por isto :s

Vera disse...

Desejo-te força, e que tudo melhore:)

Anónimo disse...

obrigada doce!

Patrícia Lobo disse...

o texto é fictício :)

Inês disse...

adoro a tua escrita :)