domingo, 15 de janeiro de 2012

every time

Podia perguntar-me como reagir perante tais situações que se me metem pela frente, ou então podia deixar que elas passassem por mim sem eu dar conta. Mas eu importo-me, eu continuo a importar-me porra! Não sei se consegues perceber que a saudade por vezes me provoca a dor que carrego sobre os meus ombros, mas ainda mais dói saber que ela por vezes bate bem forte no meu peito. Já nem sei que palavras utilizar, já nem sei que dizer perante ti, eles, mas eu sou forte, e sei que quando as palavras me saírem pela boca vão ferir, não só o meu coração, mas também o teu. E eu só tento inverter as coisas, para que nada disso aconteça, então calo-me, deixo o silêncio apaziguar a minha alma.

6 comentários:

Patrícia Lobo disse...

oh, gosto tanto que as pessoas se identifiquem com o que escrevo :')

Anónimo disse...

Adorei o texto, mesmo! :)

Raquel Pires disse...

Eu já sabia que mais tarde ou mais cedo ia acontecer, mas foi um choque à mesma. E depois sei sempre das coisas de uma maneira parva :s
E sabes?! Eu choro só uma vez, depois engulo e sigo porque é assim que tem de ser. Mas até agora não vivi mortes que realmente temesse por isso tenho medo.

Katty disse...

Se faz coisas para te picar é porque quer manter-te por perto senão não fazia nada, não ligava. Agora a questão está em ultrapassar esse jogo e porem os sentimentos os dois cá para fora.
Se gostam um do outro não faz sentido estarem separados. A distância ás vezes ajuda a por-mos a cabeça no sitio, mas chega sempre a altura de voltar, pois é juntos que se luta e se mudam as coisas.

- MartaRibeiro * disse...

GOSTO ! , obrigada querida !

Raquel Pires disse...

Não me é difícil de aceitar, mas é duro o que se sente. Esse é um pensamento bonito e até gostava que fosse verdade, mas como ateu não consigo acreditar nisso!