sábado, 5 de novembro de 2011

adeus pseudô amor!

Este mês era especial, fazia um ano da nossa história. Pode parecer irónico mas tantos meses sem nos chatear-mos e logo no nosso mês é que tínhamos de ter uma chatice à grande. É verdade, a culpa disto agora foi minha, admito, mas sabes que odeio que me testem muitas vezes, e tu hoje testaste-me até ao limite, e eu, eu atingi o meu limite e explodi, matei a nossa história, matei o nosso amor, matei tudo, meti tudo dentro de um saco e enterrei bem fundo, engoli em seco todas as palavras que te disse, mas disse-as, estava no meu direito, sou directa, e sabes que tenho um temperamento muito mau, sabes que não tolero a ti nem a ninguém que me façam de parva. Sei que posso vir arrepender-me, sei que posso, é verdade. Mas por agora não te quero ver, não te quero ouvir, não quero as tuas palavras confortantes, não quero a tua amizade, não quero nada, quero que me deixes na minha paz, quieta e em sossego, quem sabe um dia o amor volte a sorrir para nós, não por agora, não daqui a uns meses. Sei que te vais lembrar muito de mim, sei. Mas agora deixa-me, deixa-me viver outro amor, que não seja o teu, aquele que tu destruíste à alguns meses, e eu ainda ando a juntar as peças no coração dele, e no meu. És ingrato, e fraco e nunca hás-de ter a coragem que eu sempre tive. Fim.

1 comentário:

M. disse...

gosto imenso das imagens do blog.