domingo, 2 de janeiro de 2011

agora ou nunca

O porquê das coisas nunca me preocupou muito, afina nunca precisei de uma explicação para fazer algo, ou uma desculpa para dizer porque fiz aquilo! O porquê das coisas não está no tempo que duram, mas na intensidade que perduram em nossa vida e que ficamos a pensar nelas. Nunca fui muito de ter um porquê para fazer algo, pois tudo o que faço é por alguma razão, não sabendo a sua verdadeira essência ao inicio, mas sabendo a sua sabedoria ao fim. Porque tudo o que dura pouco tempo, é o tempo suficiente para sabermos que foi inesquicivel, afinal o que é bom acaba depressa, como se costuma dizer. Para mim o tempo que as coisas duram não depende do tempo, depende de nós, somos nós que mandamos no tempo e não o tempo que manda em nós, porque se assim fosse, o tempo não nos dava só apenas coisas boas na nossa vida, não escolhia o que era certo ou errado para nós, afinal quem pensa que deve fazer ou não somos nós, e não o tempo, pelo menos eu acho que é assim; Afinal também não é o tempo que pensa por nós, mas nós que pensamos pelo tempo, o tempo é uma relíquia da nossa vida, que mantêm a vida mais acesa por mais tempo, porque é o tempo que faz com que seja tudo planeado ao pormenor, certamente senão houvesse tempo e se tudo não tivesse um tempo não teria graça alguma viver. Sendo assim não somos nós que corremos atrás do tempo, mas ele que corre atrás de nós!

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